O artista plástico Nilton Bravo, nos anos 50 e 60, foi o artista plástico mais presente no dia-a-dia do carioca. A boêmia noite carioca e seus bares estampavam as telas do pintor que foi chamado por Carlos Heitor Cony de "Michelangelo dos Botequins".
Bar Jobi, Leblon
- Quando fiz a minha primeira obra, em 1962, preparei a parede para receber o mural do Nilton Bravo. Todo barzinho precisava ter. Se não, não era botequim - lembra o português Narciso Rocha, dono do Jobi, no Leblon.
Restaurante Sirio e Libanês, Centro
Com o desgaste do tempo e fechamento de alguns bares da cidade, apenas 17 estabelecimentos no Rio exibem a obra do artista, que tem inclusive duas obras tombadas pelo IRPH (Instituto Rio Patrimônio Humanidade).
Sua história e obras foram destaque na edição de ontem do Jornal O Globo. Confira aqui.
O Brechó Charisma conta com duas obras à venda desse gênio das telas. Veja!

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