Em tempos em que a TV e a
internet não existiam e/ou não eram tão populares, o hobbie de muitas pessoas
era os álbuns de figurinhas. Os primeiros registros de figurinhas colecionáveis
datam do ano de 1867, quando a gráfica francesa Bognard Lithography imprimiu
uma série de imagens de feiras internacionais. O marketing teve grande
contribuição para a disseminação das coleções de figurinhas. Em 1875 marca
Liebig disponibilizou figurinhas na embalagem de extrato de carne e em 1879 as
marcas de cigarro também começaram a inserir cards em suas em suas embalagem.
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No Brasil o colecionismo
de figurinhas surgiu no século XX, o álbum A Holandeza, que trazia informações
culturais, foi um grande sucesso. Logo surgiram os álbuns com figurinhas de
jogadores de futebol. Muitos eram os temas para as figurinhas dos álbuns:
desenhos, eventos comemorativos, artistas e filmes como o “20.000 Léguas
Submarinas”.
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Em 1949 as figurinhas
começavam a serem vendidas em envelopes com um álbum sobre a história Branca de
Neve e os Sete Anões. Os contos infantis sempre foram um excelente tema para os
álbuns, um belo exemplo é este álbum da história Chapeuzinho Vermelho.
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Durante algum tempo eram
oferecidos prêmios para aqueles que completassem seus álbuns ou encontrassem a
figurinha premiada. Porém em dezembro de 1971 esta prática foi proibida pelo
governo federal.
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Tamanho é o fascínio pelas
figurinhas, que na década de 1980 elas foram usadas como incentivo em uma
campanha para o aumento da arrecadação do ICM nos estados de São Paulo e
Espírito Santo.
Ainda hoje presenciamos
crianças disputando figurinhas repetidas através do “Bafo”. E, se você deseja
reviver a infância e completar sua coleção, poderá encontrar exemplares dessa
deliciosa brincadeira no Brechó Charisma!

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